Sábado, 23.07.11

Artistas Camonianos

Embora este blog já não esteja a participar no concurso que nos levou a embarcar nesta aventura, decidimos continuar a fazer brilhar este blog. Este blog não é apenas um blog comum. É um local onde podemos fazer homenagem a um dos grandes senhores da Literatura Portuguesa, Luís de Camões. Ele, sem dúvida, tornou-nos mais ricos.
Para celebrar Camões, decidimos colocar no blog um desenho da autoria da Professora Vera Monteiro, a quem desde já agradeçemos, que demonstra que Camões não era apenas um poeta. Ele é cultura, ele é arte, ele é a voz de um país que ficou adormecido nas brumas do tempo. OBRIGADA PELO DESENHO! É GRAÇAS A ESTAS PESSOAS CHEIAS DE TALENTO QUE O NOSSO MUNDO BRILHA!

publicado por Camonianas às 16:12 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Domingo, 19.06.11

Lusíadas, uma obra de valor incalculável

Mesmo depois do concurso já ter terminado, resolvemos continuar a publicar alguns post's.
Nesta publicação, vamos fazer as nossas 'alegações finais' depois de uma leitura d' Os Lusíadas

 

 

O meu avô costumava dizer-me: “Um dia, quando leres Os Lusíadas, vais perceber valor da pátria”. De início, não percebi o que ele me pretendia dizer. Mas depois de uma leitura exaustiva, mas proveitosa, percebi que as palavras do meu avô não eram apenas a sua opinião, eram sim o sentimento que lhe ia na alma.

Quem lê Os Lusíadas sem sentir o mínimo patriotismo dentro de si, então não faz ideia do conteúdo inigualável que Camões nos oferece neste livro. Este livro não

é apenas um mero livro como tantos outros… Ele conta uma história em que a bravura e a ousadia tem os papéis principais.
Camões põe de parte o seu lado mais ‘atrevido’ e inspira-se na maior história que alguma vez se conheceu, a história de Portugal. Será que alguma vez podemos encontrar um livro tão autêntico que faça um retrato rigoroso daquilo que todos nós descobrimos? Ninguém poderá igualar esta obra que é tão nossa. Da conquista do território nacional ao romance emblemático de Pedro e Inês, da batalha de Aljubarrota até aos episódios que nos tornaram imortais na história do mar, encontramos aquilo que nos distingue dos outros povos: a valentia, a proeza e o amor incondicional e infinito a esta terra lusa.
Os sentimentos de patriotismo presentes neste livro fazem de todos nós, os portugueses, um povo orgulhoso de todos os feitos do passado mas que ainda continuam presentes no dia-a-dia.
 

 

Camonianas

publicado por Camonianas às 10:59 | link do post | comentar | ver comentários (2)
Sábado, 30.04.11

E a viagem termina...

A nossa viagem neste mar de letras chegou ao fim. Chegámos ao nosso porto e cumprimos os nossos objectivos. Durante esta jornada, tivemos a oportunidade de nos conhecer melhor, e claro, de conhecer melhor Camões... As palavras que ele usou para cantar a tão amada Pátria foram usadas aqui também, num outro tom, mas o seu significado nunca mudará! CAMÕES SERÁ UM ETERNO SÍMBOLO DE PORTUGAL, CAMÕES SERÁ SEMPRE UM POUCO DE NÓS ♥

Queríamos apenas agradecer à Professora Carla Lages, ao Professor Paulo Cruz e à Professora Paula Oliveira... Obrigada por todo o apoio, ajuda e disponibilidade... e acima de tudo, obrigada por acreditarem em nós! Obrigada também a todos aqueles que participaram nos nossos desafios, a todos os que nos seguiram com a maior das atenções... sem eles, este projecto não tinha ido tão longe!
Camonianos, como não gostamos de despedidas, apenas vamos dizer que isto foi apenas a primeira viagem e muitas outras se seguirão... Foi apenas a primeira de muitas aventuras, neste mar infinito.

 

Então, até um dia, Camonianos ....

 

 

 

 

 E assim se despedem as Camonianas ♥

publicado por Camonianas às 22:30 | link do post | comentar | ver comentários (5)

Música

Já ouviram a nossa nova música? A letra foi escrita por nós e a música é uma adaptação do tema "Just Stand Up".

 

 

 

Quem a canta é a Inês Ferreiro e a Carolina Santos! Esperemos que gostem! Deixamos aqui a letra para que possam também cantá-la!

 

Letra:

Era uma vez Camões (Camões)

 

Estrofe:
Em 1524 ou em 1525
Nasceu em Portugal alguém que prometia fazer história.
E cedo foste ensinado,
o teu destino estava traçado
Cresceste e contigo também a paixão pela escrita.

 

Um herói, uma história, de um povo, para sempre na memória
Tu és pátria, és amor, és a glória, és louvor, és Portugal

 

Refrão 1:
Camões, és um poeta imortal
Como tu, mais ninguém foi igual
Escreveste “Os Lusíadas”, a epopeia nacional
Fizeste história, és um herói de Portugal!

Estrofe:
E foi então que te alistaste
A guerra em Ceuta enfrentaste
E em combate perdeste um dos teus olhos.

 

Mas isso não te impediu
E o poeta em ti surgiu
E assim, no Oriente, encontraste a tua inspiração.

 

Um herói, uma história, de um povo, para sempre na memória
Tu és pátria, és amor, és a glória, és louvor, és Portugal

 

Refrão 2:
Os Lusíadas são a tua maior obra
Salvaste-os a nado de um naufrágio
Relataste a história de um povo, de uma nação
No teu livro, és um herói de Portugal!

 

És um herói de Portugal!

 

Estrofe:
E para sempre vais ficar na nossa história
Acredita que és (és) maior do que pensaste.
Em esquecimento não cairás (Era uma vez Camões)
E para sempre ficarás na memória de todos.
As palavras são mágicas, mostram amor pela pátria

 

Refrão 1:
Camões, és um poeta imortal
Como tu, mais ninguém foi igual
Escreveste “Os Lusíadas”, a epopeia nacional
Fizeste história, és um herói de Portugal! (x2)

Estrofe:
Camões, tu és um poeta genial (x6)
Um poeta genial, um poeta genial

És um herói de Portugal!

 

 

 

 

publicado por Camonianas às 22:15 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Soltando o Camões que há em nós...

Sempre ouvi dizer
que nada iguala o amor
Que é a maior de todas as luzes
que não existe força maior

 

Que o Amor mais singelo
É aquele que vives pela primeira vez
Sente-se com todo o teu coração
E não há dúvidas, nem porquês

 

 

 

 

Mas a sorte não sorriu para mim
E o destino me amaldiçoou
Ai, que fado é o meu
Tão infeliz que eu sou

 

Vivi vários amores
Dos maiores que Deus criou
Mas nenhum sobreviveu
E todos a morte separou

 

Brilhou nos meus olhos e iluminou-os
Esta luz que jamais se apagou
A água que regou todo o  meu ser
A sombra dos meus passou que me guiou.

 

O amor é a maior das ilusões
Remonta-nos para a maior das certezas
É um abismo sofredor e horrendo
Que nos adormece em cantos de tristezas.

 

Camonianas

publicado por Camonianas às 22:15 | link do post | comentar

Sugestão Cultural - Teatro

Para este fim-de-semana, sugerimos uma peça de teatro intitulada “A Casa da Fama”, em exibição no Teatro Armando Cortez. Esta peça é dirigida por João Baião.

Esta obra reúne figuras da nossa História, como a Padeira de Aljubarrota, a Princesa Diana… e o nosso poeta genial, Luís de Camões, interpretado por João Baião! Estes são os três finalistas de um reality show televisivo que «promete ficar para a História, não fossem os doze concorrentes, figuras incontornáveis da própria História», como explica a organização da peça.

 

Fazem também parte deste “concurso” Saddam Hussein, Bocage, Amália, Afonso Henriques e  Maria Callas.

O espectáculo pode ser entendido como «uma paródia aos reality-shows e aos seus concorrentes, fazendo um cruzamento entre a História e os tempos modernos».

publicado por Camonianas às 21:58 | link do post | comentar

À maneira ... das Camonianas!

Pegando no poema de Luís de Camões "Descalça vai para a fonte", criamos um poema da nossa autoria! Esperamos que gostem!

 

Poema de Luís de Camões:

Descalça vai para a fonte
Lianor pela verdura;
Vai fermosa, e não segura.

Leva na cabeça o pote,
O testo nas mãos de prata,
Cinta de fina escarlata,
Sainho de chamelote;
Traz a vasquinha de cote,
Mais branca que a neve pura.
Vai fermosa e não segura.

Descobre a touca a garganta,
Cabelos de ouro entrançado
Fita de cor de encarnado,
Tão linda que o mundo espanta.
Chove nela graça tanta,
Que dá graça à fermosura.
Vai fermosa e não segura.

 

Poema das Camonianas:

Leonor, linda e formosa
À fonte vais beber.
Meus olhos pousam nos teus
Para nunca mais os esquecer.

 

À cabeça levas o pote
Ligeira, caminhas entre a multidão.
No avental, levas uma rosa
E na boca, a mais linda canção.

Vais à fonte, linda Leonor
Leva-me contigo no pensamento.
Quando te olho nos olhos
É como caminhar no firmamento.

O teu cabelo atado
Fino e tecido de ouro,
Balança com a brisa fresca
Mas que grande é este meu tesouro!

Caminhas delicada e graciosa
E junto a ti, pássaros cantam
A beleza que em ti jorra
Desses olhos que o mundo encantam.

 



publicado por Camonianas às 20:35 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Verdes são os campos...

Conforme nos fomos envolvendo-nos neste projecto, tentámos ao máximo passá-lo para a nossa família. Para o demonstrar, decidimos pedir a alguns familiares para recitarem um poema bastante conhecido de Luís Vaz de Camões, Verdes são os Campos. Obrigada a todos os que se disponibilizaram e esperamos que gostem!

 

 

 

 

publicado por Camonianas às 10:15 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Constância - Roteiro Camoniano

Prosseguimos a nossa viagem… e hoje o nosso destino é Constância!

 

Constância pertence ao distrito de Santarém e é uma vila que está muito ligada à história de Camões pois foi aqui que ele terá morado e escrito alguns dos seus poemas. Ele veio para esta vila porque tinha sido desterrado para o Ribatejo.

O Tejo e o Zêzere convergiram e juntos, embelezam ainda mais esta vila. Constância é uma terra muito viçosa e florida. Numa visita rápida à Igreja de Nossa Senhora dos Mártires podemos apreciar uma magnífica vista. Esta igreja foi fundada em meados do século XVI. No interior do edifício podemos visualizar a imagem de Nossa Senhora da Boa Viagem, protectora dos marítimos, e no tecto uma magnífica pintura de Malhoa.

Num pequeno percurso, podemos ainda ver a capela de Sant'Ana e o Museu dos Rios e das Artes Marítimas. Como a hora do almoço já se aproxima, vamos até ao Restaurante Remédio D' Alma, localizado junto ao rio Zêzere. Já com a barriga mais cheia, seguimos a nossa viagem, com uma paragem no Monumento dedicado ao príncipe dos poetas, Camões. Este monumento pode ser entendido como um símbolo de grande afecto de Constância pelo nosso poeta genial. Encontramos aqui um Camões sereno, olhando para o rio Zêzere. Em 1981, o então Presidente da República, o General Ramalho Eanes, inaugurou este monumento feito pelo Professor Escultor Lagoa Henriques. 

Depois, seguimos para o Jardim – Horto Camões, um jardim repleto de beleza! Neste jardim, está representada toda a flora que Camões descreveu n’ Os Lusíadas. Além das plantas e das árvores, também encontramos símbolos que nos remontam para os quatro cantos do mundo, onde outrora os portugueses andaram.
Ao olhar para o painel de azulejos, podemos ver os principais pontos de viagem de Camões a Macau, passando pelo continente africano e pela Índia. Existe também um jardim dedicado a  Macau  e o  planetário de Ptolomeu, onde podemos observar a visão do mundo pelos mais antigos. Um auditório foi construído neste jardim e neste local podemos fazer um jogo de ecos, utilizando as nossas vozes. Oferecida pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, existe uma esfera armilar, a maior de Portugal. Esta esfera armilar pertence assinalar os 500 anos dos Descobrimentos.

E que tal caminhar um bocadinho e ir até à Casa Memória de Camões, onde ele outrora viveu? Esta casa foi construída em 1515, por iniciativa do 2º Conde de Abrantes, D. João D' Almeida. A casa foi parcialmente demolida nos princípios do século XIX. Mas tarde voltaria a ser reconstruída pelo seu novo proprietário, o Bacharel João António de Morais, que lhe mandou colocar os arcos que deram o nome a esta casa: a Casa dos Arcos. Parte dos arcos foram demolidos em 1941, devido ao ciclone que por ali passou. A casa entrou em rápida degradação. O edifício que actualmente podemos visitar é o resultado de um projecto da Faculdade de Arquitectura de Lisboa. É aqui que terá lugar um centro de estudos camoniano e uma biblioteca com as obras do poeta.

Depois deste longo passeio, aconselhamos todos aqueles que seguirem este roteiro a pernoitar na Hospedaria Camões, um hotel confortável situado no centro da pitoresca vila de Constância, com vista para o Rio Tejo.

  

 

Igreja de Nossa Senhora dos Mártires

 

 


Monumento a Camões

 

 

 

 

 

 

 

 Jardim Horto de Camões

 

 

 

 

 


Casa de Camões

 

 

 

 

Para mais informações visitar o Google Maps:

 


Ver mapa maior

 

 

E assim acabam as nossas viagens pelos melhores sítios para passear e encontrar Camões ainda hoje.

publicado por Camonianas às 10:05 | link do post | comentar
Sexta-feira, 29.04.11

Uma visita aos mais pequenos...

 

Fomos até à EB1/JI Porto Pinheiro, situada no mesmo complexo escolar que a nossa escola, para sabermos o que os mais pequenos pensam sobre o nosso poeta genial! Para isso, pedimos a algumas turmas para fazerem um desenho baseado no tema"Ser poeta... como CAMÕES". O resultado foi ... impressionante! Estes desenhos são verdadeiras obras-primas! Obrigada a todos os meninos e meninas que nos fizeram estes maravilhosos desenhos!


 

 

publicado por Camonianas às 21:06 | link do post | comentar | ver comentários (3)

A Maior Aventura do Homem

     Tem-se chamado à conquista espacial a maior aventura do Homem. Sem pretender percutir a corda patriótica, quer-me parecer que a maior aventura do homem continua a ser a dos Descobrimentos.

     Se fosse possível pôr as duas situações históricas a par, e dar a escolher a um homem consciente delas, ou entrar na caravela para navegar no oceano encapelado e desconhecido, ou entrar no foguetão para dar tantas voltas à Terra e regressar, o natural seria desejar ser posto em órbita.

     O homem que navega no espaço contínua em íntimo contacto com o planeta de que se afastou, comunica com ele, fala com os que cá ficaram, ouve e responde, recebe ordens, diz gracejos em prosa ou em verso e tem a certeza de que a possibilidade de sofrer um desastre é extremamente pequena porque vai amparado com todo o poderoso saber da Técnica e sabe que todos têm os olhos ou o pensamento nele para o socorrerem, se for preciso, Esses não estão sós, nem perdidos, nem aflitos. Estão a executar uma missão de alta relevância, em que o mínimo depende deles próprios e o máximo dos que estão ausentes mas a observá-los.

     Que diferença para o navegadores dos Descobrimentos! Esses, saíam do Restelo e enquanto vissem a orla da praia estavam ligados ao mundo; mas, desaparecida ela, eram homens totalmente perdidos de quem ninguém mais sabia, nem os outros deles nem eles dos outros. Cada um dos que ficavam ia á sua vida pelas ruelas da cidade moirejando o seu pão, e eles, os navegadores, tanto podiam ir para o fundo das águas, como arribarem nas ilhas verdes e serem cortados ás postas, como tornarem-se reis dos indígenas, que ninguém sabia de nada. Era o abandono total. Era a fome, a sede, o escorbuto, a agonia, a revolta, a traição a morte lenta e raivosa, sem remissão possível, o bambolear enjoativo e incasável do madeiro sobre as águas. Passavam-se meses, um ano, dois anos. Ás vezes sucedia voltarem e então vinham contar o que tinha, passado.

     Tinham passado a maior aventura de todos os tempos, e , além disso, vinham sabendo que havia no mundo homens de outros cores, organizados segundo outras formas de sociedade, em que a moral era diferente, os valores humanos outros, os deuses outros, e que a Terra era redonda e que girava em torno do sol como qualquer outro insignificante planeta.

     Sentavam-se na praia a pensar nisso e tinham nos olhos o brilho de um homem  novo. 

 

Rómulo de Carvalho, "O Astronauta e o homem dos Descobrimentos", in "O Comércio do Porto".

publicado por Camonianas às 20:33 | link do post | comentar

Soluções do Desafio Camoniano 2

Então, aqui vão as soluções do nosso típico desafio:

 

1- c)
2- b)
3- b)
4- a)
5- c)
6- b)
7- a)
8- b)
Parabéns a todos aqueles que acertaram!
 
 
 Estátua de Camões, em Moçambique
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
publicado por Camonianas às 16:25 | link do post | comentar

Soltando o Camões que existe em nós...

O vento soprou

E tudo levou
Nada mais restou
Apenas silêncio.

 

Silêncio que ao arder
Vai queimando o meu ser
E leva o meu querer
Para nunca mais voltar

 

Ó, que procuras tu em mim?
Eu, eu sou assim
Uma flor de cetim
Que teima em não florir

 

O sol já não quer brilhar
À noite não vejo o luar.

Porque me queres coroar
Rainha, neste reino de tristeza?

 

O sopro sofredor do coração
Não me dá razão
Nem quer arredar mão
Desta sina, que é a minha.

 

Ó vento...

As lágrimas leva-as também
Que eu não quero mais ninguém

Porque me fazes refém?

Leva tudo, tudo.

 

Camonianas

publicado por Camonianas às 14:45 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Luís de Camões em Banda Desenhada

 

Várias são as pessoas que se inspiraram em Camões para escreverem livros, realizarem filmes, etc.

Encontramos em Camões um símbolo nacional, que é representado das mais diversas maneiras. A grandiosa obra deste poeta inspirou tantos outros livros, tanto de prosa como de poesia. Depois de várias pesquisas, (re)encontramos Camões também em banda desenhada. ‘Camões: De Vós Não Conhecido Nem Sonhado?’ O seu autor é Jorge Miguel e fez um óptimo trabalho ao contar as aventuras de Camões por esse mundo fora. Este tipo de livro é excelente para aqueles que consideram a história de Camões uma grande ‘seca’, pois alia todos os acontecimentos históricos importantes na vida deste poeta com o desenho ilustrado que dá mais vida a esta história. Uma óptima escolha para conhecer melhor o nosso poeta genial!

 

 

 

Outros exemplos de Camões em BD:

 

 

 

publicado por Camonianas às 12:57 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Curiosidade

No dia 28 de Abril de 2011, enquanto assistíamos ao telejornal da RTP1, ficámos bastante surpreendidas ao ver uma rubrica intitulada "País Real", uma vez que nesta rubrica são demonstradas as realidades do nosso país, consoante o distrito. A emissão era de Castelo Branco e uma das realidades que a reportagem pretendia demonstrar era uma dramática situação: a desertificação populacional. E ficámos muito espantadas quando falaram de uma aldeia que servia de exemplo: a aldeia Camões!

Outrora esta aldeia tinha um elevado número de habitantes, mas hoje apenas uma família lá vive! Falaram com o casal já idoso que vive isolado e que sobrevive graças à terra e a todos os produtos que ela lhes fornece.

Como reagiria Camões se soubesse que o país que ele cantou não presta atenção a todos os seus cantinhos? Como se sentiria se soubesse que justamente o local que recebeu o seu nome está tão desertificado que, ali, só um casal perpetua a sua memória? As perguntas ficam no ar...

Enquanto isso, uma boa sugestão era passear até Castelo Branco... e conhecer melhor esta aldeia!

 

 

Localização: 

publicado por Camonianas às 10:15 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja

Bem-vindos!

Bem-vindos ao nosso blog dedicado a este grande poeta que foi Luís de Camões. Nós somos a Carolina Santos, a Inês Ferreiro e a Inês Alves, as Camonianas! Prontos para viajar neste mar de letras?

posts recentes